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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 21 de abril de 2024

EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burkina Faso e a França desde que o capitão Ibrahim Traoré assumiu o poder. Com efeito, três diplomatas franceses acabam de ser declarados “persona non grata” pelas autoridades burquinenses em território nacional. Segundo uma nota do ministério responsável pelos Negócios Estrangeiros, dirigida à embaixada francesa em Ouagadougou, estes três diplomatas, incluindo dois conselheiros políticos da embaixada, são acusados de "actividades subversivas" e são obrigados a abandonar o país em um prazo de 48 horas. Paris, que reagiu rapidamente, rejeita estas acusações que descreve como “infundadas”. Sabemos que em África não é costume expulsar um estranho, a menos que este se torne demasiado pesado para o seu anfitrião. E, obviamente, o convidado gaulês parece ter-se tornado, durante algum tempo, demasiado pesado para os seus anfitriões burquinenses. O país dos homens honestos parece pronto, em qualquer caso, desde o advento das novas autoridades da Transição, a cortar o cordão umbilical para, diz ele, assumir plenamente a sua soberania e independência face ao seu antigo senhor. Isto mostra que a decisão do governo de transição do Burkina Faso está longe de ser uma surpresa. Isto é um sinal de que as coisas não estão prontas para melhorar entre Burkina Faso e França. Na verdade, não é segredo. O Galo Gálico deixou penas suficientes no que era o seu curral As relações entre os dois países deterioraram-se, se não à beira da ruptura, desde o golpe de Estado de Setembro de 2022. A partir de então, uma desconfiança em relação aos inimigos jurados instalou-se entre Paris e Ouagadougou. É neste contexto tenso que os soldados franceses, especificamente da força Saber, foram forçados a deixar o território burquinense. É neste mesmo contexto que o embaixador francês em Ouagadougou, cuja substituição as autoridades burquinenses haviam solicitado, foi chamado de volta, em Janeiro de 2023, por Paris, que ainda não o substituiu. E isso não é tudo. Em Dezembro de 2023, quatro funcionários públicos franceses, acusados de serem agentes de inteligência pelas autoridades de transição, foram detidos antes de serem colocados em prisão domiciliária. Recordamos também a expulsão, em setembro de 2023, do adido militar da embaixada francesa, também acusado, na altura, de “atividades subversivas”. Sem esquecer os militares franceses ao serviço de administrações militares que foram convidados a abandonar o país em março de 2023. Todos estes são elementos que mostram que o Galo gaulês deixou penas suficientes naquele que foi o seu curral, nos últimos tempos. Na verdade, a França está a perder consideravelmente a sua posição no seu território do Sahel. Porque as misérias que ela vivencia no Burkina são as mesmas que ela vivencia no Mali e no Níger. Estes três países, que se uniram no âmbito da Aliança dos Estados do Sahel (AES), optaram por virar a página da antiga potência colonial e avançar em direcção a outros parceiros, incluindo a Rússia de Vladimir Putin. Siaka CISSE lepays.bf

Níger: os EUA vão finalmente retirar os seus soldados.

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O Departamento de Estado dos EUA anunciou uma mudança significativa na sua política de segurança no Sahel, com a retirada planeada de mais de 1.000 soldados norte-americanos do Níger nos próximos meses. Esta decisão, comunicada pelo vice-secretário de Estado Kurt M. Campbell durante reuniões em Washington com o primeiro-ministro do Níger, Ali Lamine Zeine, surge após um desacordo marcante sobre a nova orientação de segurança do Níger em relação à Rússia e ao Irão. As autoridades nigerinas já haviam manifestado o seu desejo de romper o acordo de cooperação militar com os Estados Unidos, uma decisão que surge num contexto de tensões crescentes. Na verdade, o Níger expressou a sua insatisfação com a posição dos Estados Unidos face ao actual governo militar do país. O fracasso das negociações para renovar este acordo ocorreu depois de eclodirem manifestações massivas em Niamey, a capital, onde milhares de pessoas protestaram contra a presença militar dos EUA. Esta hostilidade pública surgiu pouco depois da chegada de equipamento militar e formadores russos ao Níger, um sinal de uma mudança de segurança em direcção a Moscovo. Entretanto, o futuro da base aérea dos EUA no deserto do Níger, avaliada em 110 milhões de dólares, permanece incerto. Estes desenvolvimentos lembram a importância estratégica do Sahel para os Estados Unidos e destacam os desafios de manter parcerias estáveis numa região onde as influências geopolíticas estão em constante evolução. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024

.Cabo Verde: Montenegro promete maior agilidade e respeito pela dignidade de imigrantes.

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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse este sábado que "o que se pode esperar de Portugal é respeito pela dignidade das pessoas" e maior agilidade em matéria de vistos para entrar no país e tratamento do fluxo migratório. O líder do Governo português falava numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, na capital do arquipélago, Praia. Não há alteração de regras com o novo Governo, esclareceu, considerando natural que haja "regras mais ágeis" com países com maior proximidade como Cabo Verde ou outros que falem português. "Isso não está em causa, que fique claro", referiu. "Agora, infelizmente, é uma evidência que temos acumulado problemas na agência que substituiu o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) no que toca ao atendimento e prontidão de resposta. E isso está a prejudicar muito as pessoas", referiu. Além dos problemas imediatos no acolhimento, fomenta "a utilização do sofrimento por redes que se aproveitam da vulnerabilidade para extorquir recursos", já escassos, a quem emigra para Portugal em busca de uma vida melhor. "É intenção do Governo português ter uma politica de portas que não são nem escancaradas, nem fechadas, uma política de regulamentação no respeito pelos direitos", disse, prometendo "mais agilidade neste processo". "A ideia de que podemos funcionar sem regras é utópica, nem tem vantagens para quem procura qualidade de vida", mas, por outro lado, "a ideia de fechar portas e frustrar a mobilidade" também não é viável, pelo que, "é no equilíbrio que nos estamos a concentrar, com mecanismos mais ágeis", disse o primeiro-ministro. "Infelizmente, nos últimos anos, a procura por soluções mais ágeis acabou por levar ao entupimento dos serviços e temos de fazer algumas coisas" para os "desentupir", porque "não estão a dar uma reposta capaz", acrescentou. Luís Montenegro garantiu a continuidade dos projetos de formação profissional apoiados por Portugal em Cabo Verde, considerando "virtuoso" o processo em curso: investir em formação no arquipélago para Portugal receber quadros qualificados, absorvidos na atividade económica, com proteção e garantias, no que classificou como "a melhor forma de acolher e integrar mão-de-obra imigrante". Trata-se de uma "aposta estratégica que interessa aos dois países" e que "não tem nada a ver com o quadro parlamentar que temos em Portugal", disse, em resposta a um jornalista que questionou o risco que o aumento de deputados de extrema-direita possa trazer. "Não me passa pela cabeça que alguém possa colocar em causa" um projeto com um "enquadramento" tão virtuoso, nem mesmo "que tenha dúvidas sobre fluxos migratórios", concluiu Montenegro. Do lado do Governo cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva espera que se possa garantir uma mobilidade laboral "com direitos, de forma estruturada e organizada", servindo de exemplo para o que podem ser as relações entre a Europa e África. Montenegro quer mais investimento português em Cabo Verde O primeiro-ministro, Luís Montenegro, quer mais investimento português em Cabo Verde e prometeu empenho em criar condições para que tal aconteça, no final do primeiro dia de visita ao arquipélago. "O Governo português está empenhado em estreitar todos os mecanismos de cooperação com Cabo Verde, com vista a que as empresas portuguesas" que investem no arquipélago possam ter "novas oportunidades", referiu no final de um encontro de cortesia com o Presidente da República, José Maria Neves. A visita ao palácio presencial, no Plateau, centro histórico da capital, Praia, fechou o programa de hoje, que incluiu também um encontro com o presidente da Assembleia Nacional, Austelino Correia, e visitas a alguns empreendimentos. Montenegro passou por um centro de energias renováveis que funciona nas imediações da capital e pelo parque tecnológico que está a ser construído na cidade da Praia. "O aproveitamento desta estratégia de diversificação da economia cabo-verdiana" deve estar na mira dos investidores portugueses, referiu. Com esta visita, a sua primeira fora da Europa, "estão criadas condições para que os governos e os órgãos de soberania dos dois Estados possam cooperar ao serviço ao serviço das comunidades" de ambos os países, resumiu. No domingo, a agenda prevê uma visita ao sítio histórico da Cidade Velha, onde decorrerá um encontro com representantes da comunidade portuguesa, que encerra a visita ao arquipélago. O primeiro-ministro remeteu para o regresso a Portugal qualquer comentário sobre as funções da Procuradora-Geral da República, após ser questionado pelos jornalistas sobre as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. "Quando regressar a Portugal, terei oportunidade de responder a essa e outras questões", referiu Luís Montenegro. O Presidente da República disse na sexta-feira que cabe ao Governo a iniciativa de propor, eventualmente, o fim de funções da procuradora-geral da República, assim como a sua nomeação, referindo que o mandato de Lucília Gago termina em outubro. "Sabem que quem tem a iniciativa de propor o fim das funções do procurador-geral da República é o Governo. Nem o anterior nem o atual mostraram jamais a intenção de propor o termo das funções da senhora procuradora", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. O chefe de Estado falava a propósito dos mais recentes desenvolvimentos da Operação Influencer. fonte: dn.pt

República Centro-Africana: pelo menos 58 mortos num naufrágio em Bangui.

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Pelo menos 58 pessoas morreram e outras desapareceram na sexta-feira, quando uma barcaça sobrecarregada naufragou no rio Mpoko, em Bangui, quando se dirigiam para um funeral, anunciou sábado o diretor-geral da proteção civil. “Conseguimos extrair 58 corpos, sem vida. Não sabemos o número total de pessoas que estão debaixo de água”, declarou Thomas Djimasse, cujas equipas chegaram ao local 40 minutos depois da tragédia, à Rádio Guira. O barco denominado baleeira transportava mais de 300 pessoas, muito além da sua capacidade, e dirigia-se para Makolo para assistir ao funeral de um chefe de aldeia, disseram testemunhas. O barco virou pouco depois de sair do cais segundo Maurice Kapenya, testemunha que o seguiu "numa pequena canoa", por falta de espaço a bordo e retirou as primeiras vítimas, incluindo a própria irmã, com a ajuda de pescadores e residentes locais, antes da chegada da ajuda. No sábado, as famílias ainda estavam perto do rio em busca de seus entes queridos que ainda estavam desaparecidos. seneweb.com

ANGOLA: TERESA DIAS, TENHA VERGONHA. DEMITA-SE!

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Angola (o MPLA) com desplante (descaramento) do tamanho do mundo, lançou um apelo, em Lisboa, aos Estados-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), para combaterem todas as formas de trabalho infantil. Por Orlando Castro Oapelo, com um enorme conhecimento de causa, foi lançado pela ministra angolana da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Rodrigues Dias, quando discursava na primeira reunião extraordinária dos ministros do Trabalho e Assuntos Sociais da CPLP, realizada na capital lusa. Segundo a governante do MPLA, que não tem vergonha na chipala, o objectivo é impedir que as crianças sejam submetidas ao trabalho infantil forçado e escravizante, como tem sido demonstrado, nos últimos tempos, em algumas latitudes do Planeta. Como é hábito há 49 anos, esqueceu-se de dar o próprio exemplo esclavagista de Angola. Por outro lado, a ministra disse que cada Estado da Comunidade deve, em função das suas especificidades, criar condições dignas de escolaridade básica (em Angola cinco milhões de crianças estão fora do sistema de ensino) para ter mais crianças bem preparadas, psíquica e intelectualmente… e de barriga vazia, no caso de Angola. Teresa Dias fez saber – mentindo – que o Estado angolano tem priorizado estas políticas, em perfeito alinhamento com as deliberações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). “Neste momento, temos como prova de tudo isto, uma nova Lei Geral do Trabalho e um Código de Processo de Trabalho, bem como trabalhamos de forma intensa na formação dos nossos quadros”, explicou, esquecendo-se que a lei também diz, por exemplo, que as Forças Armadas devem ser apartidárias mas que estão nas mãos do Presidente do MPLA ou, ainda, que contra todas as leis, existem 20 milhões de pobres em Angola. A governante o MPLA, na sua atávica tentativa de achar que somos todos matumbos, considerou importante a criação ou consolidação do quadro legal e normativo dos Estados, de tal sorte que garantam a salvaguarda dos legítimos direitos e interesses dos trabalhadores, criando empregos dignos e sustentáveis, e protejam os interesses dos empregadores e dos sindicatos, algo que o MPLA não salvaguarda. As profundas transformações na conjuntura político-económica e social mundial e as grandes mudanças internas dos Estados-membros, colocam novos desafios que a CPLP tem de enfrentar de maneira construtiva, interdisciplinar e multifacetada, realçou Teresa Dias, não sabendo o que diz e não dizendo o que sabe.. A ministra falou das questões ligadas à mobilidade das pessoas e bens, em particular da migração dos trabalhadores e suas consequências. “Quanto mais próximos e unidos estivermos, mais facilmente conseguiremos dar respostas eficazes e adequadas para realização dos nossos objectivos”, frisou. Antes desta venda internacional de banha da cobres e ao fim de quase 50 anos de independência e 22 de paz total, sempre com o mesmo governo do MPLA, a ministra Teresa Dias, verteu uma lágrima no canto do olho e veio – com uma lata de assustador tamanho – dizer que é preocupante o número de crianças envolvidas no trabalho infantil, avançando que o Governo está a trabalhar no diagnóstico para a definição de políticas para a redução do fenómeno. Ao falar no quadro da reunião de peritos (e peritos no MPLA são de geração espontânea) que antecede a dos peritos dos peritos, ministros do Emprego e Trabalho, bem como parceiros sociais da SADC, que decorreu no Lubango, província da Huíla, a ministra afirmou, sem apresentar dados estatísticos, que as províncias mais críticas são as do Cuando Cubango, Lunda-Norte, Lunda-Sul e Bengo. “O trabalho infantil tem maior peso em algumas províncias, porque, culturalmente, algumas crianças trabalham nas lavras. Temos estado a fazer um levantamento e o diagnóstico da identificação para termos políticas que possam cada vez menos ver as crianças neste tipo de maus-tratos”, declarou. Teresa Dias sublinhou que nas grandes cidades, como Luanda, a situação já vem sendo combatida por uma comissão multissectorial que também envolve o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, o Instituto Nacional da Criança, a Polícia e a Justiça, no sentido de cortar a possibilidade do uso das crianças como força de trabalho. Em Outubro de 2023, a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) reiterou, na sede da ONU, em Nova Iorque, o seu empenho na aplicação de medidas para acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas até 2025. Alguém acredita? Cá para nós, em Angola talvez aconteça lá para 2050… a não ser que o MPLA seja extinto antes disso. A posição foi expressa pelo Representante Permanente de Angola junto das Nações Unidas, Francisco José da Cruz, quando intervinha em nome do grupo de países da SADC no debate geral da Terceira Comissão subordinado ao tema “Protecção e Promoção dos Direitos da Criança”. No discurso, Francisco José da Cruz afirmou que a SADC apoia o objectivo comum do Apelo à Acção de Durban sobre a eliminação total do trabalho infantil, particularmente no domínio da agricultura, dos direitos das crianças à educação (em Angola, repita-se, por exemplo, cinco milhões delas estão fora do sistema de ensino) e do acesso universal à protecção social. O embaixador reconheceu, por outro lado, a necessidade de desenvolver e implementar intervenções específicas para prevenir e combater o tráfico de seres humanos, com especial enfoque para as crianças. Francisco José da Cruz explicou que a maioria dos estados membros alcançou progressos significativos na dissuasão do tráfico de crianças, impondo inclusive penas de prisão mais severas. “Alguns Estados Membros introduziram requisitos mínimos e novos regulamentos de imigração para pessoas que viajam com menores, como forma de reduzir potenciais casos de rapto e tráfico de crianças” disse. Além da Convenção sobre os Direitos da Criança, sublinhou que os Estados Membros da SADC ratificaram outros instrumentos internacionais, continentais e regionais que promovem e protegem os direitos da criança, como a Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Convenção sobre Piores Formas de Trabalho Infantil, Carta Africana dos Direitos e Bem-Estar da Criança, Código de Conduta da SADC sobre Trabalho Infantil e Pacote Mínimo de Serviços da SADC para Órfãos, Crianças e Jovens Vulneráveis. “Estes instrumentos proíbem o trabalho infantil e todas as formas de abuso, dando prioridade à educação e à formação das crianças, bem como à erradicação da pobreza, que é o principal motor do trabalho infantil”, salientou. Francisco José da Cruz reafirmou o empenho dos Estados Membros da SADC na implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e na realização do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável sobre emprego e crescimento económico, especialmente a meta 8.7 que visa erradicar todas as formas de trabalho infantil até 2025. Destacou ainda importância do acesso à educação de qualidade e ininterrupta até à idade mínima geral de 15 anos, apoiando a Agenda 2063 da União Africana que procura criar uma juventude dinâmica, vibrante, empenhada e capacitada. NEM AS CRIANÇAS ESCAPAM À DEMAGOGIA DO MPLA OGoverno angolano (do MPLA há 49 anos) aprovou no dia 14 de Novembro de 2022 o Decreto Presidencial que actualizou a lista de trabalhos proibidos ou condicionados a menores, devido ao aumento considerável de crianças a trabalharem sobretudo nos sectores agrícola e da construção civil. De facto, não é por falta de decretos (ou de acordos internacionais) que Angola não é um Estado de Direito… O documento, que tem (supostamente) como objectivo combater e erradicar o trabalho infantil, foi aprovado na reunião da Comissão Económica realizada sob orientação do Presidente não nominalmente eleito, general João Lourenço. Em declarações à imprensa, o secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social, Pedro Filipe, referiu que o Estado angolano (leia-se o MPLA) tem compromissos internacionais assumidos, nomeadamente com OIT e internamente tem também um plano de acção aprovado (mas não cumprido), em 2021, de combate ao trabalho infantil. Pedro Filipe sublinhou que a Lei Geral do Trabalho angolana permite que menores entre os 14 e 18 anos possam trabalhar, com autorização expressa dos pais, tendo em atenção o interesse dos menores, nomeadamente não prejudicar o seu crescimento e desenvolvimento saudável, a sua progressão académica e a sua consolidação psíquico-emocional. Provavelmente o seu crescimento saudável passa por ajudarem os pais a abastecerem a sua cesta básica alimentar nos centros comerciais criados pelo MPLA e que, vulgarmente, são conhecidos por… lixeiras. “Temos constatado um aumento considerável de trabalho infantil, sobretudo nas actividades de cariz agrícola, a nível do sector da construção civil, a nível dos serviços e das indústrias”, disse o secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social. Na altura, o governante realçou que o quadro agravou-se “ainda mais, desde que a pandemia da Covid-19 começou a fazer morada no país”, destacando que o fenómeno é transversal a quase todos os países do mundo, com principal incidência no continente africano e asiático. Daí, acrescentamos nós, o reino ter para uma população de 34 milhões de habitantes mais de 20 milhões de pobres. A lista de trabalhos proibidos ou condicionados “é extremamente vasta”, frisou Pedro Filipe, destacando trabalhos a nível das minas, britadeiras, actividades de coveiro e algumas indústrias que fabricam materiais tóxicos. O decreto regula igualmente o horário de trabalho, que permite uma carga laboral de no máximo quatro horas diárias contra o horário normal de até oito horas de trabalho. De acordo com Pedro Filipe, o Inquérito de Indicadores Múltiplos, publicado na altura pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que reconheceu “já está desactualizado”, apontava para mais de 25 mil crianças em trabalho infantil. “É claro que este número está subavaliado, nós temos a noção de que deveremos actualizar esse inquérito e deveremos partilhar com a sociedade estatísticas muito mais realistas, porque da nossa constatação empírica, isto já na constatação dos trabalhos da comissão multissectorial, constatamos que os números estão muito além destes indicadores”, indicou o governante angolano, informando que já estava em curso um trabalho com o INE para actualizar este inquérito. Para controlo deste fenómeno, a comissão multissectorial conta com a colaboração da Inspecção Geral do Trabalho e com a participação do Instituto Nacional da Criança, sobretudo no segmento informal. “Existe um universo muito grande de crianças que estão a exercer a actividade laboral, mas fora do sector formal, nomeadamente a actividade agrícola, a construção, temos estado a nos deparar com muitas crianças a engraxar sapatos na rua, temos estado a nos deparar com muitas crianças a lavar carros na rua”, descreveu. De acordo com Pedro Filipe, o plano, além de medidas repressivas, tinha um lado de assistência às famílias, através de programas implementados pelo executivo. “Porque entendemos que a situação social de algumas famílias inspira cuidados, daí que muitas famílias se vêem a braços com essas dificuldades e permitem que filhos menores sejam engajados em actividades laborais”, observou. Quando os criminosos usam as crianças! No dia 1 de Junho de 2020, o ministro do Interior, general Eugénio César Laborinho, mostrou-se preocupado com o nível de crimes cometidos contra crianças em Angola, destacando a fuga à paternidade, trabalho infantil e disputa pela guarda. O ministro discursava na cerimónia de assinatura do memorando de entendimento entre o Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) e o Instituto Nacional da Criança (Inac) onde participou também a ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves. “É com alguma preocupação que os órgãos de polícia criminal, ainda registam muitos crimes de violência contra a criança praticado no seio familiar, com realce para agressão, assédio sexual, violação, exploração infantil, entre outros”, afirmou Eugénio Laborinho, citado numa nota do Ministério do Interior. O acordo assinado nesse dia pelos responsáveis do CISP e do Inac, que representam os dois ministérios, teve como objectivo “estreitar os mecanismos conjuntos”, tendentes a diminuir as estatísticas criminais. “Pensamos ser urgente a adopção de políticas criminais mais duras, a fim de oferecer uma protecção mais efectiva às vítimas e desencorajar os infractores” referiu o ministro. Também o Presidente, general João Lourenço, numa declaração conjunta com o Presidente do MPLA, com o Titular do Poder Executivo e com o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, assinalou o Dia Internacional da Criança, apelando a uma maior atenção por parte de pais, encarregados de educação, professores e outros agentes formadores. “Apelamos aos pais e encarregados de educação, aos professores e outros agentes formadores que se dediquem à árdua mas gratificante tarefa de defender as nossas crianças, pois são elas a maior garantia da continuidade da defesa dos nobres valores do patriotismo, do amor ao próximo e da solidariedade na construção de um país melhor para todos”, salientou o dono do reino. Numa mensagem divulgada pelo seu secretariado de imprensa, João Lourenço destacou que esse dia se celebrava “num ano marcado por uma pandemia global” que tinha privado as crianças de assistir às aulas, brincar com os amigos, conviver com os seus familiares e levar uma vida normal. “Elas vêem-se, assim, afectadas desde muito novas por uma situação potencialmente traumatizante, que possivelmente as marcará para o resto da vida, se não tomarmos as medidas adequadas para o evitar”, frisou o chefe de Estado. No dia 1 de Junho de 2016, o Boletim Oficial do regime do MPLA, então liderado por José Eduardo dos Santos e onde pontificava o (mesmo) general João Lourenço, escrevia que “o Governo reafirma o seu propósito de materializar o estabelecido nos instrumentos jurídicos, nacionais e internacionais, aplicáveis à protecção e à promoção dos direitos inalienáveis da pessoa humana e da criança em particular”. Como anedota até não esteve, e continua a não estar, mal. Mas a questão das nossas crianças não se coaduna com os histriónicos delírios de um regime esclavagista que as trata como coisas. Tal como faz com a maioria dos angolanos. Numa declaração também a propósito do Dia Internacional da Criança, que em 2016 se comemorou sob o lema “Com os 11 Compromissos reforcemos o Desenvolvimento Integral da Criança”, o Governo sublinhava que, na qualidade de signatário da Convenção sobre os Direitos da Criança, Angola adoptou e incorporou na legislação nacional os princípios estabelecidos naquele instrumento jurídico internacional, no que diz respeito à garantia da sobrevivência e ao bem-estar das crianças. Assinar convenções, o governo assina. Cumpri-las é que é uma chatice. Por alguma razão, por cada 1.000 crianças que nascem, 160 morrem até aos cinco anos, apresentando por isso uma das mais altas taxas de mortalidade mundial. No documento, o Governo garantia que tinha adoptado medidas administrativas, legislativas e de outra natureza, com vista à implementação dos direitos da Criança universalmente reconhecidos e plasmados na Constituição da República, sem distinção de sexo, crença religiosa, raça, origem étnica ou social, posição económica, deficiência física, lugar de nascimento ou qualquer condição da criança, dos seus pais ou dos seus representantes legais. Muito gosta o regime do MPLA de gozar com a nossa chipala, fazendo de todos nós um bando de malfeitores matumbos. Como se não soubéssemos que as nossas crianças são geradas com fome, nascem com fome e morrem, pouco depois, com… fome. “Angola registou avanços consideráveis com o estabelecimento de um quadro legal de referência para a promoção e defesa dos direitos da criança em vários domínios, designadamente com a adopção da Lei sobre a Protecção e Desenvolvimento Integral da Criança, que incorpora os princípios da Convenção dos Direitos da Criança e da Carta Africana e os 11 Compromissos para a Criança, que se constituem, de facto, no núcleo de uma agenda nacional para a criança angolana”, lê-se no documento. O Governo afirmava igualmente que a materialização dos Planos de Reconstrução e Desenvolvimento Nacional, associados às Políticas e Programas de Protecção Social, têm favorecido a melhoria das condições de vida da população e, consequentemente, das crianças angolanas. Será por isso que a esperança média de vida à nascença em Angola cifra-se nos 52,4 anos, apenas à frente da Serra Leoa, com 50,1 anos? Diz o regime no texto de 2016 enviado ao Boletim Oficial, que apesar das condições conjunturais difíceis por que passa a economia nacional e internacional, o Governo vai continuar a desenvolver esforços significativos para reconstruir os sistemas e infra-estruturas sociais, para aumentar a oferta, cobertura e qualidade dos serviços de saúde materno-infantil, para a expansão da educação e para a implementação dos programas de vacinação, de água potável e saneamento, a fim de se verificarem progressos substanciais no Índice de Desenvolvimento Humano. “Nesta data especial, o Governo apela a todas as instituições públicas e privadas, às famílias, às igrejas e à sociedade civil em geral para transmitirem às crianças valores, informações e normas de comportamento de interesse social e cultural, no sentido de contribuírem para o desenvolvimento harmonioso da sua personalidade, das suas aptidões e capacidade mental e física, para que elas assumam uma vida responsável numa sociedade livre, com espírito de compreensão, paz, tolerância, igualdade do género e respeito ao meio ambiente”, sublinhava o documento. No documento, o Governo sublinha que a magnitude das tarefas que ainda tem por realizar, exige que os direitos das crianças sejam respeitados, protegidos e valorizados por todos os cidadãos, para que elas possam viver dignamente, com muito amor e carinho. “Nunca nos devemos esquecer que elas serão o nosso futuro”, destacava o Governo de então (como o de hoje) no auge do seu etílico delírio, saudando todas as crianças, augurando que possam viver saudáveis e felizes e que a breve trecho possam desfrutar de todos os benefícios de uma protecção integral que garanta a realização plena dos seus direitos fundamentais. fonte: folha8

Visita de trabalho do Presidente Bassirou Diomaye Faye à Gâmbia: Aqui está todo o Comunicado Conjunto dos dois Chefes de Estado.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da República do Senegal, Sua Excelência o Sr. Bassirou Diomaye Diakhar Faye, fez a sua primeira visita oficial à República da Gâmbia no sábado, 20 de Abril de 2024, acompanhado por membros do seu Governo. Foi recebido no Aeroporto Internacional de Banjul por Sua Excelência o Sr. Adama Barrow, Presidente da República da Gâmbia, acompanhado por membros do governo da República da Gâmbia. Esta visita, que é uma das primeiras realizadas por Sua Excelência o Presidente Bassirou Diomaye Diakhar Faye desde a sua tomada de posse, sublinha a importância dos laços fraternos profundos e estreitos entre a Gâmbia e o Senegal. Simboliza ainda o desejo profundo e partilhado dos dois Chefes de Estado de promover o espírito de afinidade e estima recíproca para uma colaboração mutuamente benéfica entre os governos e os povos dos dois países. Os dois Chefes de Estado discutiram o estado das relações bilaterais históricas entre a Gâmbia e o Senegal e, a este respeito, reafirmaram o seu compromisso em manter o Conselho Presidencial estabelecido com vista a continuar a levar a situação a um nível estratégico de cooperação que existe entre eles. os dois países. Sua Excelência o Presidente Adama Barrow felicitou o Presidente Bassirou Diomaye Diakhar Faye pela sua retumbante vitória eleitoral e pela sua tomada de posse como 5º Chefe de Estado da República do Senegal, e desejou-lhe grande sucesso na implementação dos programas inovadores do seu governo recentemente constituído. Sua Excelência o Presidente Adama Barrow também agradeceu a Sua Excelência o Presidente Bassirou Diomaye Diakhar Faye por ter feito a sua segunda visita estrangeira ao solo gambiano e descreveu-a como um testemunho claro dos laços históricos e fraternos que existem entre a Gâmbia e o Senegal. Os dois Chefes de Estado manifestaram a sua grande satisfação com o estado das relações bilaterais entre a Gâmbia e o Senegal e sublinharam a natureza consubstancial dos laços que unem os dois países pelo facto de estarem indissociavelmente ligados pela história, geografia, cultura, aspirações de desenvolvimento, e saudou ainda os vários esforços feitos para fortalecer ainda mais a cooperação entre os dois países em muitos setores. Os dois líderes reafirmaram o firme desejo dos seus governos de continuarem a trabalhar juntos para promover as excelentes relações bilaterais que felizmente existem entre as duas Repúblicas irmãs e, neste sentido, concordaram em intensificar as consultas entre as autoridades dos dois governos para implementar os acordos assinados sobre segurança, defesa, gestão florestal e da vida selvagem, comércio, transporte aéreo, educação e sistema judicial. Os dois Chefes de Estado também discutiram vários temas e desenvolvimentos a nível regional, continental e global e concordaram em continuar as consultas e a cooperação sobre questões de interesse comum. Os dois líderes reconheceram as contribuições dos dois países para a paz, segurança e desenvolvimento através da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Organização da União Africana (OUA), das Nações Unidas (ONU), da Organização de Cooperação Islâmica (OIC), etc. Sua Excelência o Presidente Adama Barrow renovou o convite a Sua Excelência o Presidente Bassirou Diomaye Diakhar Faye para a 15ª Cimeira da Organização de Cooperação Islâmica (OIC) que se realizará nos dias 4 e 5 de Maio de 2024 em Banjul e agradeceu ao governo e ao povo senegalês pelo apoio prestado para garantir o sucesso da organização da Cimeira. Sua Excelência o Sr. Bassirou Diomaye Faye expressou o seu apreço e aceitação em participar na cimeira em Banjul. Sua Excelência o Presidente Bassirou Diomaye Diakhar Faye expressou os seus sinceros agradecimentos a Sua Excelência o Presidente Adama BARROW, ao governo e ao povo da Gâmbia pela recepção calorosa e fraterna, bem como pela generosa hospitalidade estendida a ele e à sua delegação e felicitou Sua Excelência o Presidente Barrow antecipadamente para a Cimeira da Organização de Cooperação Islâmica (OCI). Os dois chefes de Estado concordaram em consultar-se regularmente sobre assuntos de interesse mútuo e em realizar a próxima sessão do Conselho Presidencial Senegalês-Gambiano em Dakar, na República do Senegal, em datas a fixar posteriormente. Feito em Banjul, 20 de abril de 2024 Pela República do Senegal ELE Sra. Yassine FALL Ministro da Integração Africana e dos Negócios Estrangeiros Pela República da Gâmbia SE Dr. Mamadou TANGARA Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Gambianos no Estrangeiro fonte: seneweb.com

Mali: A junta termina as missões de 9 embaixadores, incluindo aquele estacionado em Dakar.

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No Mali, a junta encerrou as missões de 9 embaixadores. Isto graças à revogação dos seus decretos de nomeação em 5 de abril. Os embaixadores em causa estão estacionados em Roma, Nouakchott, Conacri, Havana, Ottawa, Doha, Abu Dhabi, Dakar (Mohamed El Moctar) e Kigali. As razões por trás desta decisão são atualmente desconhecidas. O que sabemos, porém, é que vários executivos aguardam há algum tempo pela sua nomeação para embaixadas e consulados. 02 assessores diplomáticos também lembraram Além dos 9 embaixadores, também foram convocados 2 conselheiros diplomáticos. São eles Youssouf Dramane Koné, primeiro conselheiro da embaixada do Mali em Moscovo e Nientao Simone Loiseau Tah Philippe, tradutor-intérprete e gestor de projetos do Departamento de Relações Exteriores e Cooperação Internacional. fonte: seneweb.com

Senegal: Governo - onde Felwine Sarr não concorda com “Diomaye” e Sonko.

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A baixa representação das mulheres no novo governo do Presidente da República, Bassirou Diomaye Faye, é motivo de debate. Uma petição já foi lançada por ativistas feministas. Na opinião de Felwine Sarr, é uma luta legítima. “A política também é um ato simbólico. Acredito que existe uma verdadeira sub-representação das mulheres no governo (4 em 30). Representam 49,6% da população total e, portanto, era importante que o Governo refletisse isso”, explica o escritor e filósofo senegalês em entrevista ao jornal Le Soleil da Universidade Duke, nos Estados Unidos, onde lecionou. O professor catedrático acrescentou: “Economicamente, representam 80% da força de trabalho do mundo rural e agrícola, mas possuem apenas 2% das terras. Quando olhamos para as estatísticas sobre a pobreza no Senegal, 33% das mulheres vivem abaixo do limiar da pobreza (2,15 dólares por dia), 94% trabalham no sector informal e têm três vezes mais probabilidades de não serem empregadas, embora representem 40% da força de trabalho do país. » “Nos agregados familiares”, continua a economista, “o trabalho demonstra que quando aumentamos o bem-estar e a prosperidade das mulheres, há um efeito benéfico para toda a família, inclusive na educação e na saúde. » Para ele, “parece necessário um Ministério da Mulher” porque, afirma, “as mulheres têm problemas que lhes são específicos”, mas também “uma economia feminina”, ou seja, “que tenha em conta e melhore a condição das mulheres porque nós não pode haver prosperidade no país se metade do corpo social for vítima de um certo número de deficiências e assimetrias. » Felwine Sarr conclui: “Em todas as áreas, encontramos mulheres muito competentes e capazes de liderar ministérios. Esta é uma afirmação completamente normal e legítima. » seneweb.com

Estados Unidos: Macky Sall encontrou-se com dois ministros de Diomaye Faye.

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A sua presença junto do Presidente cessante, Macky Sall, não passou despercebida. Trata-se do novo ministro senegalês das Finanças e do Orçamento, Cheikh Diba, e do seu colega da Economia, Planeamento e Cooperação, Abdourahmane Sarr. Segundo a Enquête, que fornece a informação, os membros do primeiro governo do Presidente Bassirou Diomaye Faye reuniram-se com o seu antecessor, na presença dos dirigentes do Banco Mundial (BM) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), à margem da reunião. as Reuniões Anuais da Primavera destas duas instituições financeiras. O que eles disseram um ao outro? Os noticiários diários questionam se o novo enviado especial do 4 P (Pacto de Paris para os Povos e o Planeta) não faria o papel de acompanhante dos dois membros do novo regime? fonte: seneweb.com

Em África, a Índia tenta alcançar a China.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A Índia é um dos cinco maiores investidores em África. Seus investimentos somam 75 bilhões de dólares. Há vários anos que o primeiro-ministro Narendra Modi tenta revigorar as suas relações com o continente, aumentando o número de cimeiras e reuniões com líderes africanos, com o objectivo de contrariar a crescente influência da China em África.
Por : Iham Ech-Cheblaouy “Lutamos juntos contra a colonização e lutaremos juntos pela prosperidade”, declarou Narendra Modi em Julho de 2018, em frente ao Parlamento do Uganda, durante a sua viagem a África. O Primeiro-Ministro indiano baseia-se frequentemente numa história comum face ao colonialismo e ao Apartheid para aumentar a influência da Índia no continente. O país é um dos cinco maiores investidores em África, com uma presença massiva nos mercados farmacêutico e químico e nas telecomunicações. A operadora telefónica Airtel também está presente em 15 países africanos, com cerca de 80 milhões de assinantes. A Índia também investiu em transporte. Por exemplo, forneceu mil milhões de dólares para lançar o metro Express nas Maurícias. O país também está a tentar investir em áreas menos intensivas em capital, como a agricultura, a educação ou mesmo a manutenção da paz e da segurança. Perante a concorrência chinesa, a Índia posiciona-se como representante dos valores de Gandhi, como explica Xavier Aurégan, cientista geopolítico especializado nas relações Índia-África: “A abordagem indiana é relativamente diferente da da China. A Índia está a desenvolver uma língua mais aberta, com o desejo de desenvolver um relacionamento mais equilibrado e inclusivo. O comércio entre a Índia e o continente atingiu 103 mil milhões de dólares no ano passado. O que torna o país o segundo maior parceiro comercial de África, depois da China. Segundo Xavier Aurégan, “a Índia não tem o peso económico e financeiro do poder chinês e por isso não conseguirá destroná-lo em África a médio prazo”. Uma diáspora significativa em África, um trunfo para a Índia Mais de 3 milhões de indianos vivem no continente africano, “a maioria deles descendentes de trabalhadores trazidos para África pelos britânicos no início do século XVIII”, relata Paul Nantulya, investigador do Centro Africano de Estudos Estratégicos. E graças aos seus investimentos e comércio, contribuem enormemente para o desenvolvimento económico do continente. “Eles trabalham em todos os setores”, explica Paul Nantulya. Há advogados, médicos, professores… Mas eles são conhecidos pelo comércio e pela indústria.” Muitos mantêm uma ligação estreita com a Índia. O que os torna verdadeiros embaixadores do seu país em África. Ajudam a estabelecer o comércio com a Índia, mas também ajudam a estabelecer boas relações diplomáticas, políticas e comerciais. Nas palavras do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi: “África é a terra onde a identidade da diáspora indiana começou a ser formada”. A Índia está, portanto, a aproveitar relações antigas para dar peso ao seu compromisso estratégico. Uma abordagem diferente Quarenta e dois países africanos receberam quase 12 mil milhões de dólares em ajuda indiana ao desenvolvimento, ou 38% de todos os seus créditos concedidos nos últimos dez anos. “As autoridades indianas repetem frequentemente que a relação entre a Índia e África não é de doador e beneficiário”, explica Xavier Aurégan. Ataca assim o regime chinês, que é visto como aquele que concede empréstimos aos países africanos em troca de recursos. Mas a Índia e a China têm as mesmas necessidades em termos de recursos naturais e ambas as potências estão a tentar garantir o seu acesso a esses recursos. As seis principais exportações africanas para a Índia são petróleo, gás, minerais e ouro da Nigéria, África do Sul, Angola, Egipto, Argélia e Marrocos, representando 89% do total das exportações africanas para a Índia. fonte: RFI

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Sequestro de 276 meninas marca Nigéria, dez anos depois.

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Em 2014, guerrilheiros do islamista Boko Haram raptaram estudantes que se preparavam para exames e as mantiveram como escravas. Paradeiro de 82 delas ainda é desconhecido, e crime até hoje afasta crianças da escola. Na noite de 14 de abril de 2014, na Nigéria, dezenas de militantes do grupo islamista Boko Haram invadiram um dormitório para meninas na remota cidade de Chibok, um pequeno enclave cristão no norte do país de maioria muçulmana. As 276 colegiais, a maioria entre 16 e 18 anos de idade, foram arrebanhadas a ponta de fuzil e levadas até caminhões que aguardavam na floresta, depois que os homens atearam fogo aos prédios escolares. Horas mais tarde, 57 adolescentes conseguiram escapar. Algumas se esconderam nos arbustos, outras saltaram dos veículos durante a viagem pela escura floresta de Sambisa, que se transformara no reduto do Boko Haram no estado de Borno. Uma delas contou à ONG Human Rights Watch que um rebelde lhes perguntara: "Que tipo de saber vocês estão procurando aqui na escola? Como vocês estão querendo educação ocidental, nós estamos aqui para contrapor e ensinar a vocês as práticas do islã." O grupo fundamentalista havia lançado em 2009 uma rebelião armada contra o governo nigeriano, visando fundar um Estado islâmico dentro do país. Sua hostilidade à educação não corânica era notória: seus atentados já haviam provocado o fechamento em massa de estabelecimentos de ensino da região, inclusive da Escola Secundária Feminina do Governo de Chibok, em março de 2014. Excepcionalmente, a instituição tinha sido aberta para as estudantes se submeterem aos exames finais. Muitas vinham de aldeias vizinhas cujas escolas permaneciam fechadas. Apesar de Borno se encontrar em estado de emergência, não haviam sido mobilizados soldados para o complexo, e dois vigias que o guardavam fugiram ao ver os guerrilheiros chegando. Outra unidade do Boko Haram abriu fogo contra os 17 agentes de segurança estacionados no centro de Chibok, que bateram em retirada para a floresta. O que foi feito das meninas de Chibok Como revelaram investigações pela ONG de direitos humanos Anistia Internacional, habitantes de aldeias que viram, em pânico, o comboio dos militantes atravessar suas comunidades a caminho da cidade, contataram horas antes do ataque a base militar de Maiduguri, a capital de Borno. Mas os militares não conseguiram reunir tropas para cruzar os 125 quilômetros até Chibok. Tudo isso contribuiu para a facilidade com que o Boko Haram raptou as garotas desprotegidas. Depois que algumas conseguiram escapar, o líder do grupo, Abubakar Shekau, ameaçou vender as restantes como escravas. Muitas foram forçadas a se converter ao islamismo, a casar-se com seus sequestradores e ter filhos com eles. À medida que os maridos eram mortos em combate, algumas foram forçadas a se casar várias vezes. Além de duas que foram encontradas entre maio e setembro de 2016, nos anos seguintes poucas notícias se teve das sequestradas. Mas aí ocorreram várias libertações em massa, mediadas pela Cruz Vermelha e o governo suíço, ao que consta como parte de uma troca de prisioneiros. Desde então, mais de 100 jovens ganharam a liberdade. Seus relatos mencionam espancamentos, fome constante e coisas piores. Na maior parte, foram mantidas em cabanas escondidas na floresta de Sambisa. "O lugar onde eu fiquei presa era muito ruim. Foi algo que a gente nunca tinha esperado. Nós sofremos lá, tínhamos fome", relatou a sobrevivente Mary Dauda à Anistia Internacional. #BringBackOurGirls contra inércia estatal Até o hoje se desconhece o paradeiro de 82 das sequestradas. O governo do então presidente Goodluck Jonathan relutou em admitir que os raptos sequer tivessem ocorrido, e foi lento nas tentativas de resgatá-las. Mas logo no fim de abril de 2014 um grupo de nigerianos lançou no Twitter a campanha #BringBackOurGirls (TragamDeVoltaNossasGarotas). Compartilhado por celebridades como a atriz hollywoodiana Angelina Jolie e a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama, a hashtag explodiu, suscitando indignação global. A campanha nas redes sociais também desencadeou protestos de rua na Nigéria e outros países, resultando na promessa do presidente Jonathan de que encontraria as jovens. Um movimento criado por cerca de 20 voluntários ofereceu uma recompensa de 300 mil dólares a quem fornecesse informações decisivas. Além disso, o então presidente americano, Barack Obama, enviou uma equipe de consultores para assistir as Forças Armadas nigerianas nas buscas, apesar da relutância das autoridades locais em aceitarem ajuda internacional.
Sequestros de Chibok ainda ressoam Apesar de, no ano anterior ao assalto em Chibok, o Boko Haram ter atacado cerca de 50 escolas, raptando dezenas de crianças, diversos fatores conferem ao caso das 276 colegiais relevância especial, dez anos depois. Ele inaugurou uma onda de sequestros em grande escala na Nigéria, que perdura até hoje, embora haja mais perpetradores envolvidos. No começo de março de 2024, motociclistas armados levaram de uma escola de Kuriga, no estado de Kaduna, no noroeste, 287 escolares, grande parte dos quais foi libertada mais tarde. Poucos dias antes, haviam sido sequestradas, também em Borno, 200 pessoas, a maioria mulheres e crianças. Além disso, a reação morna das autoridades a Chibok transformou o caso num exemplo notório da incapacidade do governo federal de proteger o povo nigeriano, na época e agora. As maiores atingidas são as crianças em idade escolar: mais de 1.680 foram sequestradas entre abril de 2014 e meados de 2023, de acordo com a organização humanitária Save the Children. Só no estado de Katsina, no norte, quase 100 escolas foram fechadas em 2023 por receios de segurança. E o medo de sequestros é um forte motivo para as crianças nigerianas evitarem frequentar a escola. fonte: DW Africa

À lupa: As eleições no Chade e o desassossego francês.

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fonte: DW

Impostos: "Os angolanos vão perder mais poder de compra".

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Aumento dos impostos na importação de produtos básicos preocupa a analista Emília Pinto. À DW, ela alerta para um possível aumento dos preços, porque os produtores nacionais "não estão prontos" para responder à procura. O anúncio desta semana da Administração Geral Tributária (AGT) sobre o aumento dos impostos cobrados na importação de produtos básicos gerou controvérsia em Angola. O imposto do feijão, por exemplo, aumentou de 10% para 15%, o do açúcar subiu de 20% para 40% e o do leite é agora 40% em vez dos anteriores 30%. "É uma triste situação", comentou um seguidor da DW no Facebook. "A produção nacional é escassa. Precisa-se potencializar a agricultura familiar e empresarial, [mas] há muitos produtos no campo que se estragam por não haver escoamento", lamentou. Em entrevista à DW, Emília Pinto, analista angolana de política e economia internacional, explica que as consequências destes aumentos para os consumidores mais vulneráveis podem ser bastante nefastas, uma vez que serão eles que terão que suportar a previsível subida de preços dos produtos básicos em questão. Por outro lado, a analista afirma que os produtores nacionais pouco ou nada beneficiarão com as medidas. DW África: O que estará por trás destes aumentos nos impostos sobre a importação de produtos como o feijão, açúcar ou leite? É uma medida protecionista, de estímulo à produção nacional? Emília Pinto (EP): Geralmente, essas medidas protecionistas são aplicadas para, de alguma forma, estimular a produção nacional. O Estado vai criando mecanismos legais, não só para estimular a produção, como também para escoar esses produtos. DW África: Quando é que um produto é considerado "produto nacional", em Angola? EP: Para ser considerado produção nacional, tem de ter até 30% de matéria-prima local. Tendo isto em conta, é possível que o setor continue a enfrentar dificuldades, porque, por mais que se criem medidas para o proteger, ainda se importa matéria-prima. DW África: Os produtores nacionais estão preparados para produzir os produtos em qualidade e quantidade suficientes, e estão em condições de produzir a preços compatíveis com os do estrangeiro? EP: Creio que não. Isso não significa que eu não acredito na produção nacional. A questão é que, como referi, essas medidas não se deverão refletir no produto final. Porquê? Se eu quiser produzir óleo e precisar de 70% de matéria-prima importada, essa matéria já terá passado por todo o processo alfandegário até chegar à produção. Além disso, em alguns sítios, as vias de comunicação terrestre não estão nas melhores condições, e temos o velho problema das falhas na distribuição de água e energia elétrica. Se recorrer a geradores ou a eletrobombas, terei também contabilizar o incremento do combustível. Tudo isto faz com que ainda não haja muita diferença entre o que é produzido localmente e o que é importado. DW África: Quais serão as consequências destas medidas para os consumidores, sobretudo os mais vulneráveis? Os preços vão aumentar? EP: As pessoas vão perder cada vez mais poder de compra, e isso vai acabar por degradar o próprio meio social. O nível de pobreza aumentará consideravelmente. As pessoas vão deixar de ter capacidade de compra, até para produtos muito básicos. DW África: Qual é a posição do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial perante estas medidas protecionistas? EP: Muitas dessas medidas acabam por ser uma recomendação do próprio FMI, sobretudo quando o país vai pedir algum investimento. O FMI pede ao país para se preparar para algumas transformações, que podem ser bastante significativas, do ponto de vista estrutural. Eles ajudam o país a tornar as suas estruturas mais funcionais, mas, do ponto de vista social, acabam por trazer alguma degradação para as vidas das famílias. fonte: seneweb.com

Legislação para deportar migrantes para o Ruanda volta ao parlamento.

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A proposta de lei do Governo britânico para deportar imigrantes ilegais para o Ruanda volta hoje à Câmara dos Comuns para nova série de debates e votações a emendas aprovadas na Câmara dos Lordes. Antes das férias da Páscoa, os membros da câmara alta votaram para reintroduzir sete das 10 alterações antes rejeitadas pelos deputados, pelo que o diploma será de novo analisado na câmara baixa. O processo legislativo está a ser prolongado pelo chamado 'pingue-pongue' entre as duas câmaras do parlamento britânico, mas a expetativa é que o texto seja aprovado esta semana. O braço de ferro é, por norma, ganho pelos deputados enquanto parlamentares eleitos, enquanto os lordes são legisladores nomeados. O Governo conservador, que tem maioria na Câmara dos Comuns, deverá anular as alterações que exijam garantias legais adicionais, incluindo uma disposição que exige "devido respeito" pelo direito nacional e internacional. A proposta de lei é considerada essencial pelo primeiro-ministro, Rishi Sunak, para dissuadir migrantes que atravessam o Canal da Mancha em pequenas embarcações como barcos insufláveis. Sunak espera que os primeiros voos de deportação partam para o Ruanda ainda na primavera, obtendo assim um argumento de campanha para tentar ganhar as próximas eleições legislativas. De acordo com o jornal The Times, o Governo britânico está em negociações com outros países como a Costa Rica, Arménia, Costa do Marfim e Botsuana, para o envio de migrantes. Cabo Verde e Angola estarão numa lista de países que poderão ser abordados caso as alternativas anteriores falhem, segundo documentos oficiais obtidos através de uma fuga de informação. O mesmo jornal adiantou que a Guiné-Bissau foi descartada "devido às frequentes tentativas de golpe de Estado militar, à situação precária dos direitos humanos e ao risco de os migrantes aí instalados regressarem ao Reino Unido". Outros países africanos, como Marrocos, Tunísia, Namíbia e Gâmbia, terão rejeitado explicitamente negociações sobre esta matéria. fonte: VOA

Repressão às infrações de trânsito no Benin: precisamos aprender lições.

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A polícia republicana lançará em breve a segunda fase da operação para reprimir as infrações de trânsito. Isto depois de uma primeira fase durante a qual os beninenses e principalmente a Organização para a Defesa dos Direitos Humanos e dos Povos (Odhp) registaram enormes derrapagens. É então necessário fazer um balanço de acordo com o Odhp, tirar lições e punir os autores dos abusos para evitar o pior na segunda fase. “Uma operação que deveria ser cívica e servir não só de controlo mas também e sobretudo de sensibilização da população dá origem a um zelo excessivo com agressões e lesões a motociclistas ou passageiros ou perseguições que terminam em lesões ou quedas que levam à perda de vida humana." Esta é a observação feita pela Organização de Defesa dos Direitos Humanos e dos Povos (Odhp) a respeito da atual repressão policial ligada às infrações de trânsito. Opinião: A polícia republicana tornou-se uma milícia no Benin??? Nenhum profissionalismo; As imagens que circulam são horríveis!!! A pretexto de reprimir as infracções rodoviárias, assistimos, pelo contrário, a actos de intimidação e barbárie contra a população. Tudo leva a crer que se trata de um plano desenhado e ordenado pelo poder ditatorial como prelúdio ao atraso eleitoral para o confisco do poder em 2026. Nenhuma repressão às infracções rodoviárias pode dar origem a assassinatos e transferências num país sério. O povo beninense deve entrar em resistência agora para se preparar para remover o ditador e os seus capangas do poder, por todos os meios. A polícia e os seus líderes devem responder perante os tribunais por cada violência cometida contra os cidadãos. Participar de uma perseguição que causa morte e mutilação por não usar capacete não tem justificativa. Outra opinião: Pobre idiota Se os beninenses fossem pessoas disciplinadas, como nos países sérios de que fala sem os conhecer, teriam compreendido que a polícia está ali para o seu bem e para zelar pelas suas vidas. Mas idiotas como você são uma legião... https://lanouvelletribune.info/2024

DIÁLOGO INTER-MALI: Quadratura do círculo.

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Anunciado em janeiro passado pelo Presidente da Transição Assimi Goïta, o diálogo intermaliano arrancou em 13 de abril de 2023 a nível municipal. Após esta etapa, virão as fases regional e nacional. Mas já notámos que este diálogo, que deveria unir os malianos, divide-os. Na verdade, muitos partidos políticos e outras organizações da sociedade civil (OSC) anunciaram claramente o seu desejo de boicotar este diálogo, previsto para durar um mês. Isto mostra que a montanha corre o risco de dar à luz um rato. Em qualquer caso, as hipóteses de este diálogo conduzir a um consenso são muito reduzidas. Mas poderia ser de outra forma quando sabemos que a suspensão das actividades dos partidos políticos e das OSC suscitou e continua a suscitar raiva e indignação? Poderia ser de outra forma quando sabemos que os rebeldes do CSP e o Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GNIM), responsáveis por numerosos ataques mortais em solo maliano, não são convidados para este diálogo? Basta dizer que este diálogo, que se desenrola num contexto de tensões, é a crónica de um fracasso previsto. Podemos até aventurar-nos a dizer que este diálogo inter-maliano se assemelha, em muitos aspectos, a uma diversão para adiar a realização de eleições até aos calendários gregos. Estamos ainda mais inclinados a pensar assim desde que, em 26 de Março, data em que a transição deveria terminar oficialmente, vozes se levantam cada vez mais, e não menos importante, para exigir a realização de eleições que devem assinar o regresso à ordem constitucional. O Coronel Assimi Goïta e seus irmãos de armas não parecem prontos para entregar o poder aos civis No entanto, como sabemos, o Coronel Assimi Goïta e os seus irmãos de armas não parecem dispostos a entregar, hic et nunc, o poder aos civis. O mínimo que podemos dizer é que o diálogo intermaliano nada mais é do que a quadratura do círculo. No entanto, deverá permitir aos malianos lançar as bases para o advento do Mali Koura, ou seja, do novo Mali. Mas tendo este diálogo já piorado, questionamo-nos se as próprias autoridades de transição não estarão a lançar uma carta má ao forçar a sua passagem. A menos que tudo isto faça parte de um cenário bem desenvolvido cujo objectivo é dividir para conquistar. Prova, se é que houve alguma, de que a maior parte dos diálogos organizados nos nossos trópicos para a refundação das repúblicas não passam, na realidade, de bobagens; a verdadeira questão é a conservação do poder. O caso do Mali é tanto mais deplorável quanto não é a primeira vez que reuniões desta natureza são iniciadas. Em qualquer caso, deixemos que as autoridades de transição se convençam de uma coisa: enquanto continuarem a jogar este jogo de claro-escuro, não conseguirão estabelecer uma paz duradoura no Mali. Isto mostra se o inquilino do palácio Koulouba beneficiaria se mudasse de ideias. Em vez de persistir num diálogo cujas conclusões parecem condenadas ao fracasso, Assimi Goïta faria melhor em lançar uma rede ampla para lhe dar mais possibilidades de sucesso. Porque como poderíamos implementar as conclusões de um diálogo se os principais intervenientes não se reconhecem nele? Dabadi ZOUMBARA fonte: lepays.bf

Como os Estados Unidos ajudaram a impedir o ataque iraniano a Israel.

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O ataque sem precedentes do Irão a Israel, utilizando centenas de drones e mísseis, foi o culminar de duas semanas de tensões, durante as quais Washington fez esforços consideráveis para evitar que a região se inflamasse. Aviões americanos abateram dezenas de drones e mísseis durante o ataque de sábado, que era amplamente esperado, já que Teerã continuava a ameaçar responder ao ataque israelense que teve como alvo seu consulado em Damasco no início deste mês, resultando na morte de dois altos funcionários da Guarda Revolucionária. . Washington esclareceu no domingo o seu papel na sequência dos últimos dias. - Durante o ataque iraniano - Cerca de 100 mísseis balísticos de médio alcance, mais de 30 mísseis de cruzeiro e pelo menos 150 drones de ataque atacaram Israel a partir do Irão, de acordo com um oficial militar dos EUA. Dois navios americanos na região, o USS Arleigh Burke e o USS Carney, destruíram meia dúzia de mísseis antes que os aviões entrassem em acção, destruindo por sua vez mais de 70 drones iranianos. Uma bateria de mísseis Patriot derrubou outro míssil de cruzeiro não muito longe da cidade iraquiana de Erbil, no Curdistão. O presidente dos EUA, Joe Biden, passou a noite de sábado acompanhando os acontecimentos ao vivo na famosa “Sala de Situação”, a sala de situação da Casa Branca. “Estimamos que mais de uma centena de mísseis se aproximavam ao mesmo tempo, em qualquer momento. Os resultados das medidas defensivas eram obviamente obscuros até que tudo terminasse”, disse um funcionário no local, para descrever a atmosfera. de tensão. - O detonador - O ataque iraniano pretende ser uma resposta ao ataque levado a cabo por Israel em 1 de Abril contra o consulado de Teerão em Damasco, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais. O Irão afirmou imediatamente que o ataque não ficaria sem resposta. Altos funcionários americanos foram informados sobre o ataque a Damasco durante uma visita do embaixador israelense e adido militar à Casa Branca, segundo um funcionário do governo dos EUA. “Não participamos nesta greve, mas sabíamos que teria consequências”, acrescentou. Nos dias seguintes, o Presidente Biden pediu ao governo que “defenda Israel tanto quanto possível” e que garanta que os meios que permitem isso sejam mobilizados, de acordo com uma directiva de Washington. - Preparações americanas - Antes do ataque iraniano, as autoridades norte-americanas, incluindo o secretário da Defesa, Lloyd Austin, e o secretário de Estado, Antony Blinken, permaneciam "em contacto constante" com Israel, bem como com outros países da região. O General Erik Kurilla, chefe do comando militar responsável pelo Médio Oriente, visitou várias vezes o local, fornecendo informações em tempo real e assegurando ao mesmo tempo a coordenação com Israel e outros parceiros regionais. Os Estados Unidos também estiveram em contacto com o Irão, através de “uma série de comunicações diretas retransmitidas pela Suíça”, acrescentou um responsável norte-americano. Tropas adicionais também foram enviadas para a região “para aumentar a dissuasão regional e a proteção das forças dos EUA”, de acordo com o Departamento de Defesa. - E agora? - Desde o início do conflito em Gaza, na sequência do ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de Outubro, o objectivo dos Estados Unidos tem sido evitar o contágio na região, e Washington tem procurado a todo o custo reduzir as tensões. “Não participaremos em nenhuma ação potencial da parte deles”, insistiu um funcionário dos EUA, quando questionado sobre as possíveis respostas de Israel aos ataques deste fim de semana, “não nos vemos envolvidos nisso”. Israel, por sua vez, “deixou claro connosco que não quer uma escalada com o Irão”, continuou este responsável. Mas segundo ele, “a grande questão não é apenas se Israel agirá, mas também o que escolherá fazer”. fonte: seneweb.com

Câmara Municipal de Ziguinchor: já quatro candidatos à sucessão de Sonko.

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Ousmane Sonko deverá renunciar ao cargo de presidente da Câmara de Ziguinchor para se dedicar exclusivamente às funções de Primeiro-Ministro. O presidente Bassirou Diomaye Faye, contrário às acumulações, deu aos membros do governo um mês para renunciarem aos seus cargos eleitos. Mesmo que o presidente do Pastef ainda não tenha cumprido, está lançada a batalha pela sua sucessão ao cargo de magistrado-chefe da capital sulista. Caberá à Câmara Municipal eleger o novo presidente da Câmara. Quatro cabeças estão surgindo neste momento. “Estes são Aïda Bodian, primeiro vice-prefeito, Djibril Sonko, terceiro deputado, Alassane Diédhiou, quarto deputado, e Abdou Sané, vereador, ex-deputado e coordenador provisório de Pastef no município de Ziguinchor », enumera L'Observateur, que fornece as informações. Outros candidatos deveriam se apresentar, a acreditar em Dame Bèye, vereadora e líder juvenil da coalizão Benno (oposição), noticiou o jornal do Future Media Group. “Mesmo nós, que estamos na oposição com 18 vereadores, também teremos o nosso candidato”, informa. Um vereador que pediu anonimato confidenciou ao L'Obs que "os candidatos [à sucessão de Sonko] iniciaram uma campanha de sedução com a maior discrição e aqueles que ainda não se manifestaram publicamente estão à espera para ver quem Ousmane Sonko escolherá". sucedê-lo. Fonte do jornal revela que o chefe do Governo “é esperado em breve em Ziguinchor onde aproveitará para resolver o debate sobre este assunto que agita [o] município há vários dias”. fonte: seneweb.com

Leilão de livros de Senghor: venda “suspensa” em França por “negociações” com o Estado do Senegal.

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Um leilão de livros que pertenciam ao ex-presidente senegalês Léopold Sedar Senghor, agendado para terça-feira em Caen (Calvados), foi “suspenso” devido a negociações com o Senegal, que pretende adquirir “toda a biblioteca”, apurou a AFP junto dos organizadores. “A venda foi suspensa porque o Estado senegalês deseja iniciar negociações com a nossa casa de leilões e com o herdeiro para comprar a biblioteca inteira”, disse Jean Rivola, leiloeiro, à AFP na segunda-feira na casa de leilões de Caen. A biblioteca a leilão é composta por 343 volumes, cada um com a dedicatória do seu autor, na sua maioria “caídos no esquecimento”, disse este especialista em livros antigos, manuscritos e ourivesaria. “O interesse desta biblioteca é que nos permite ver as afinidades intelectuais de Léopold Senghor, dos escritores com quem trocou entre as décadas de 1940 e 1970”, estimou, julgando que isto dá “uma fotografia das personalidades que gravitaram em torno do Sr. . Senghor e seu trabalho no período imediato do pós-guerra”. De acordo com o catálogo de venda, são maioritariamente encadernados e oferecidos a preços que variam entre os 10 e os 40 euros. Poucos têm preços acima dos 60 euros. Os livros são oferecidos a preços “acessíveis” porque “só interessam pela dedicatória que está dentro” ou “dar valor a uma dedicatória é muito subjetivo”, julgou Me Rivola. “Dentro de quinze dias, se não houver resultado nas discussões com o Estado do Senegal, (a coleção) será colocada novamente em leilão”, disse ele. Em outubro de 2023, o Senegal anunciou que adquiriu 41 objetos que pertenciam ao Sr. Senghor – leiloados pela casa de leilões de Caen – num valor total de 244.000 euros. Isso incluía joias, decorações militares, canetas-tinteiro de ouro e vários outros objetos. Poeta e escritor, Léopold Sédar Senghor foi um defensor da Negritude, movimento de defesa dos valores culturais do mundo negro que fundou na década de 1930 com o martinicano Aimé Césaire e o guianês Léon Gontran Damas. Formado em gramática francesa, foi o primeiro membro africano da Academia Francesa. Ele morreu em 2001 em Verson, Normandia, aos 95 anos. fonte: seneweb.com

Primeiro Ministro: Aqui está a identidade do chefe de gabinete do PM Ousmane Sonko.

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O primeiro-ministro Ousmane Sonko nomeou o seu chefe de gabinete. Este é Ibrahima Guèye, administrador civil sênior de classe excepcional. Seneweb fornece-lhe a ordem de nomeação do chefe de gabinete do Primeiro-Ministro. "O PRIMEIRO MINISTRO, Considerando a Constituição; Considerando o Decreto n.º 2024-921, de 2 de abril de 2024, que nomeia o Primeiro-Ministro; Considerando o Decreto n.º 2024-939, de 5 de abril de 2024, que nomeia ministros e secretários de Estado e estabelece a composição do Governo; Tendo em conta o Decreto n.º 2024-940, de 5 de abril de 2024, relativo à distribuição de serviços do Estado e ao controlo dos estabelecimentos públicos, das empresas nacionais e das empresas com participação pública entre a Presidência da República, o Primeiro-Ministro e os ministérios, PAROU Artigo 1.º: O Sr. Ibrahima GUEYE, Administrador Civil Sénior de classe excepcional, número de vencimento 518 381/P, é nomeado Chefe de Gabinete do Primeiro-Ministro. Artigo 2º: este decreto será registrado, publicado e comunicado sempre que necessário”, lê-se no documento oficial. fonte: seneweb.com

Suposto tio de Sonko: explicações detalhadas do Ministro Daouda Ngom.

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Daouda Ngom é o novo Ministro do Meio Ambiente. Sua nomeação causou um pouco de polêmica. Alguns sugeriram que ele é tio do primeiro-ministro, Ousmane Sonko, irmão da mãe deste último, Mame Khady Ngom. Nesse caso, seria uma violação flagrante de um dos princípios de Pastef que abomina o nepotismo. Mas este não é o caso, se quisermos acreditar na pessoa em questão. “Fez-me rir”, minimizou Daouda Ngom numa entrevista publicada esta segunda-feira no Le Quotidien. Filósofo, ele diz: “Somos parentes, porque todos viemos de Adão e Eva. Este é o meu único vínculo familiar com Ousmane Sonko. Usando o chapéu de historiador, o Ministro do Ambiente começa: “O Ngom da sua mãe [Ousmane Sonko] não tem nada a ver com o meu Ngom. O Ngom de sua mãe é o de Mpal. Ela vem da família do falecido Serigne Rawane Ngom. Ele continua: “Sou irmã de Fissel Mbadane. O meu pai não tem nada a ver com a família de Ousmane Sonko. […] Nafy Ngom Keïta, minha irmã mais velha, teve que vivenciar isso. Foi dito que ela é irmã da mãe de Ousmane Sonko, embora não seja parente dela. Na verdade, conheci Ousmane Sonko na política. Foi em 2017 que nos conhecemos.” fonte: seneweb.com

Prédio administrativo: Sonko esperava nesta segunda-feira verificar se…

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O Primeiro-Ministro, Ousmane Sonko, é esperado esta Segunda-feira no Edifício Administrativo Mamadou Dia. A visita estava inicialmente agendada para a semana passada, mas foi adiada à última hora. A sua finalidade não é revelada oficialmente, mas segundo a Fonte A, que fornece a informação, cabe ao chefe do governo verificar se o edifício, recentemente renovado com milhares de milhões de francos CFA, poderia albergar as instituições da República que alugam instalações. Esta disposição, sublinha o jornal, faria parte dos esforços das novas autoridades para racionalizar as finanças públicas. fonte: seneweb.com

Passaportes diplomáticos: como Macky Sall mudou a norma… cinco dias antes de sua partida.

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Segundo a Vox Pop, a lista de titulares de passaporte diplomático foi ampliada há menos de um mês. O jornal especifica que em 28 de março, quatro dias após a eleição em primeiro turno do seu sucessor e cinco antes do final oficial do seu mandato, o Presidente Macky Sall assinou um decreto nesse sentido. Isto concede o documento também a embaixadores eméritos e embaixadores aposentados. Os deputados da Assembleia Nacional - embora apenas estivessem em causa os membros do gabinete e os seus cônjuges - também são tidos em conta os oficiais generais e os seus cônjuges. Da mesma forma que ex-chefes de Estado, ex-chefes de governo, ex-ministros e secretários de Estado, bem como os seus cônjuges. Consequentemente, conclui Vox Pop, “todos os ex-ministros e secretários de Estado ou ministros dos ministros de Macky Sall podem, se tiverem um, usar o seu passaporte diplomático, ou solicitá-lo”. A questão de como são emitidos os passaportes diplomáticos está de volta à mesa depois de as novas autoridades proibirem antigos ministros e secretários de Estado de viajarem com o documento. Uma medida denunciada pela deputada Adji Mergane Kanouté depois de o precioso gergelim ter sido levado e devolvido a ela enquanto ela se preparava para deixar o Senegal por via aérea. fonte: seneweb.com

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Homem encontra ouro e dinheiro no lixo e devolve para o dono; R$ 200 mil.

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O homem encontrou ouro e dinheiro no lixo, mas devolveu toda a quantia. Foto: Freepik. Um homem de Aliguadarz, Irã, encontrou um saco de lixo cheio de ouro e dinheiro e não pensou duas vezes. Ele buscou o verdadeiro dono da pequena fortuna e devolveu tudo! O iraniano, de 52 anos e que não quis se identificar, disse que achou a sacola valiosa quando vasculhava latas de lixo na rua. A surpresa foi enorme e o rapaz levou o tesouro para casa. Na residência, ele lembrou dos ensinamentos passados pelos pais. “Eles [os pais] me ensinaram que se deve devolver propriedades pertencentes a terceiros quando as encontrar”. E assim ele o fez. Lixo valioso Segundo os Racionais MC’s, até no lixão nasce flor. Mas no Irã, parece que a história é um pouco diferente. Nasce é ouro! O morador vasculhava o lixão em busca de pertences valiosos e acabou tirando a sorte grande. “Quando comecei a separar o lixo, percebi que dentro de um saco havia ouro e dólares”, contou o rapaz. Segundo o jornal local, o valor estimado encontrado pelo iraniano é de US$ 31 mil. Na cotação atual, o valor representa R$ 190 mil. Levou para casa Ainda processando a informação, o homem levou o ouro e o dinheiro para casa. Em casa, ainda sem saber o que fazer com aquilo tudo, os ensinamentos dos pais vieram na cabeça e ele se lembrou do que realmente é. “Guardei este ouro e estes dólares durante alguns dias, mas não pude guardá–los para mim”. O medo de ter sua honra e princípios de honestidade violados, o rapaz começou a procurar o dono. Pista no cartão Não sabendo por onde começar, ele vasculhou o tesouro em busca de alguma informação pessoal de quem poderia ter perdido o valor. E a pista estava lá: era um cartão de banco! Com as informações pessoais em mãos, ficou mais fácil reunir criador e criatura. fonte: sonoticiaboa.com.br

Kagame culpa "inação" internacional pelo genocídio do Ruanda.

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O presidente Paul Kagame acendendo hoje uma chama de memória ás vítimas do genocídio KIGALI — O presidente do Rwanda , Paul Kagame, culpou a inação da comunidade internacional pelo genocídio de 1994 no seu país Kagame falava numa cerimónia a assinalar o genocídio em que cerca de 800.000 mil pessoas esmadoramente tutsis foram mortas por extremistas apoiados pelo governo. Kagame liderou eventos comemorativos sombrios na capital, Kigali em que participaram visitantes estrangeiros incluíndo ma delegação americanaa liderada pelo antigo presidente Bill Clinton, que ocupava a Casa Branca durante o genocídio, e o presidente israelita Isaac Herzog.
Bill Clinton ao centro nas cerimónias de hoje Os massacres tiveram início quando um avião que transportava o então presidente Juvénal Habyarimana, um hutu, foi abatido sobre Kigali. Os tutsis foram responsabilizados por derrubar o avião e matar o presidente. e tornaram-se alvos de massacres liderados por extremistas hutus que duraram mais de 100 dias. Alguns hutus moderados que tentaram proteger membros da minoria tutsi também foram mortos. Joe Biden envia mensagem O presidente dos Estados Unidos Joe Biden disse que os Estados Unidos “estão estão ao lado do povo do Ruanda na sua dor” e “honram as vítimas que morreram sem sentido e os sobreviventes que reconstruíram corajosamente as suas vidas”. “Elogiamos todos os ruandeses que contribuíram para os esforços de reconciliação e justiça, esforçando-se para ajudar a sua nação a curar as suas feridas, curar o seu trauma e construir uma base de paz e unidade”, disse Biden numa declaração emitida hoje. “Nunca esqueceremos os horrores daqueles 100 dias, a dor e a perda sofridas pelo povo do Ruanda, ou a humanidade partilhada que nos liga a todos, que o ódio nunca poderá superar”, acrescentou. fonte: VOA

PM cabo-verdiano faz forte defesa da democracia em conferência internacional.

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Ulisses Correia e Silva afirmou que “o melhor meio é falar da democracia, discutir a democracia, defender a democracia” SAL — O primeiro-ministro de Cabo Verde fez nesta segunda-feira, 8, uma forte defesa da democracia e da liberdade e a democracia como “bens essenciais à humanidade” e sublinhou que garanti-las "é uma responsabilidade de todas as nações que querem facultar aos seus cidadãos, paz, progresso e dignidade”. Ao discursar na abertura da conferência internacional “Liberdade, Democracia e Boa Governança: Um olhar a partir de Cabo Verde”, que começou hoje e termina amanhã na ilha do Sal, Ulisses Correia e Silva afirmou que no momento em que a democracia tem sido alvo de vários questionamentos “o melhor meio é falar da democracia, discutir a democracia, defender a democracia”. O evento tem a participação de políticos, representantes de organizações internacionais, como a União Europeia e a ONU, e peritos de vários continentes. Na sua intervenção, Correia e Silva questionou “como lidar com este mundo da era digital que está a instalar a mentira e a desinformação em nome da verdade e a afirmar o imediatismo em nome do futuro?” “Não há receitas, mas todos sabemos que a melhor resposta aos ataques à democracia, é mais democracia, mais empoderamento dos cidadãos, mais confiança nas instituições e mais esperanças baseadas em resultados”, respondeu o Chefe do Governo cabo-verdiano que enfatizou que “nesta conferência, gostaríamos que a liberdade, a democracia e a boa governança sejam assumidas como um forte compromisso político que produz efeitos virtuosos sobre a paz e o desenvolvimento sustentável”. Ulisses Correia e Silva lembrou que “em Cabo Verde somos uma democracia liberal constitucional” e “orgulhamo-nos de ser o país mais livre da África, o terceiro país da África no índice da Democracia, o segundo melhor país em África no índice da Liberdade Económica, o segundo país em África com melhor classificação no índice de transparência e corrupção”. “É um orgulho patriótico”, sublinhou Correia e Silva, para quem “é uma ilusão pensar-se que se pode desenvolver um país em ambientes de instabilidade e de falta de confiança dos cidadãos nas instituições, em ambientes de elevada corrupção e de impunidade associada, em ambientes que não estimulam e não incentivam os cidadãos ao conhecimento, à inovação, ao trabalho, ao empreendedorismo económico, social e cultural”. Zelenskyy não quer que se repita o que acontece na Ucrânia O evento começou com uma mensagem em vídeo do Presidente da Ucrânia que apelou a uma "solidariedade global" para "pressionar aqueles que ameaçam a vida de todos". Volodymyr Zelenskyy defendeu a exportação de cereais ucranianos para evitar a insegurança alimentar noutros pontos do globo e ao mesmo tempo evitar instabilidade e sublinhou esperar que o que se passa na Ucrânia "não se repita em nenhuma parte do mundo". Também numa intervenção virtual, o antigo primeiro-ministro português, António Costa, abordou a reforma urgente das Nações Unidas para ultrapassar o bloqueio existente da organização. "Olhamos com revolta para a forma como o sistema das Nações Unidas bloqueia com o fato de um dos seus membros permanentes com direito a veto ser ele próprio o autor de uma grosseira violação do direito internacional, através da invasão da Ucrânia", disse Costa quem reiterou ser “absolutamente essencial que olhemos para as Nações Unidas e para as propostas que o secretário-geral António Guterres tem apresentado para a sua reorganização interna" e para "a reforma do sistema financeiro internacional. “Declaração do Sal seja inspiradora” Antes de uma mensagem de António Guterres, o seu representante para o Sahel e África Ocidental, Leonardo Simão, afirmou que a região vive “um misto de oportunidades e desafios”. Depois de destacar a recente eleição presidencial no Senegal, o antigo ministro das Relações Exteriores de Moçambique lamentou a ameaça de grupos extremistas, que provocam “milhões de refugiados” e concluiu esperar que a “Declaração do Sal seja inspiradora”. António Guterres, por seu lado, lembrou a repressão do Estado Novo, em Portugal, incluindo através do campo de concentração do Tarrafal, na então colónia de Cabo Verde, para recordar que há valores que devem ser sempre defendidos. Presente também no evento, o novo representante especial da União Europeia para os Direitos Humanos disse esperar que Cabo Verde possa levar “a sua experiência em realizar eleições pacíficas para as atividades de observação eleitoral a realizar noutros países de África”e sublinhou “temos de nos juntar aos países que defendem o Estado de Direito”. Muitas destas intervenções foram feitas no painel “Fazendo a Democracia Funcionar”, ao que se seguirão “Democracia e Estado de Direito” e “Democracia e Liberdades Religiosa”, que encerra o primeiro dia. Amanha, o programa é preenchiido pelos painés “Promovendo a Integridade de Informação” e “Promovendo a Boa Governança e a Transparência na Gestão da Dívida Pública” e a apresentação da Declaração do Sal. fonte: VOA

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